UNIVERSIDAD NACIONAL DEL NORDESTE - FACULTAD DE HUMANIDADES

Região do Centro Oeste

Estados do Centro - Oeste

PARQUES

 REGIÃO CENTRO - OESTE

PARQUE NACIONAL DA

CHAPADA DOS GUIMARÃES / MT

 

A Chapada do Guimarães é um Parque Nacional de 33 mil ha, perto de Cuiabá, em Mato Grosso, criada em 1989 e protegida, como a maioria deles, apenas no papel. É um parque de recordes paradoxais. É onde pode ser vista a maior concentração de plantas medicinais por metro quadrado no Brasil; é o centro geodésico da América do Sul e o lugar onde teria existido um oceano, há 300 milhões de anos, antes de ser invadido pela vegetação característica do cerrado. Mas o número que causa maior assombro é ainda de seus visitantes, 12 mil por semana, e o seu perigoso arsenal de lixo.      

Chapada dos Guimarães 

 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE

Proteção os ecossistemas de Savanas e Matas Semi-decíduas, inúmeros sítios arqueológicos e monumentos históricos e ainda as cabeceiras dos vários rios que compõem as bacias do Alto Paraguai e Amazônica.

DECRETO E DATA DE CRIAÇÃO

Foi criado pelo Decreto n.º 97.656 de 12.04.1989

ANTECEDENTES LEGAIS

As atividades que impulsionaram a criação do Parque datam do século passado, onde o Cel. Pedro Celestino Corrêa da Costa (vice-presidente do estado do Mato Grosso) tinha a preocupação de preservar os remanescentes da flora e proteger os mananciais hídricos, de muita importância para a região.

ASPECTOS CULTURAIS E HISTÓRICOS

Há ocorrência de sítios arqueológicos e históricos de importância para a humanidade em conhecer um pouco sobre a vida de seus antepassados. Dentre estes atributos destacam-se: abrigos sob-rocha e oficinas líticas, com pinturas e gravações rupestres.

ÁREA, LOCALIZAÇÃO E ACESSOS

Possui uma área de 33.000 ha. Está  localizado na região central do estado do Mato Grosso, nos municípios de Chapada dos Guimarães e Cuiabá. A principal via de acesso é a Rodovia Emanuel Pinheiro (MT-251), a qual corta o Parque ao meio, dando acesso à cidade da Chapada dos Guimarães e no Km 50, acesso ao complexo turístico do Parque. O Parque fica a uma distância de 23 Km da capital.

CLIMA

O clima é caracterizado em Aw e Cw, onde o primeiro atua na área da depressão Cuiabana e o segundo representa o clima tropical de altitude do planalto. Há estação das chuvas (primavera e verão) e a da seca (outono e inverno). O índice Pluviométrico fica em torno de 1800 à 2000 mm.

O QUE VER E FAZER (ATRAÇÕES ESPECIAIS)/ÉPOCA IDEAL PARA VISITAÇÃO

O Parque é aberto à visitação todos os dias da semana, das 8:00 às 17:00 hs. O valor do ingresso é R$ 3,00 por pessoa. Possui várias atrações turísticas constituídas por cachoeiras (Véu da Noiva, Cachoeirinha), sítios arqueológicos e monumentos históricos. A época melhor para  a visitação é de novembro a julho, devido ao período de seca.

RELEVO

A área está localizada sobre rochas paleonesozóicas da Bacia do Paraná, formando a Chapada dos Guimarães e seu sopé é de rochas pré-cambrianas aglomerandas na depressão cuiabana. Dentre as formações existentes podemos citar: grupos (Cuiabá, Paraná), e as formações (Furnas, Ponta Grossa e Botucatu).

VEGETAÇÃO

Devido a diversidade de clima, pode-se observar diversas tipologias no Parque. Dentre estas Podemos citar: Mata Semidecídua (peroba, jacareuba jatobá), Cerradão (justacontas, olho-de-boi, pombeiros), Cerrado (embiruçu, sucupira, pau-santo), Campo Sujo (pau-terra, Muricis,cambará), Campo Cerrado (gramíneas e ciperáceas) e Campo Cerrado Rupestre (Orquidaceae e Bromeliaceae).

FAUNA

A fauna apresenta-se muito variada, tendo como representantes principais a herpetofauna com os cágados e o jacaré-coroa. Outros grupos completam a diversidade do Parque: lobo-guará, veado-campeiro, gato-palheiro, tamanduá-bandeira e tatu canastra (ameaçado de extinção), dentre outros.

 

 

 

 

PARQUE NACIONAL DA

CHAPADA DOS VEADEIROS / GO

 

 

Uma paisagem deslumbrante de cachoeiras, canyons de até 60 metros de altura e rios transparentes enfeitados pela florida vegetação do cerrado descreveria o impacto inicial do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, em Goiás. Esse paraíso é alicerçado por cristais de rocha, que chegavam a atrair mais de 3 mil garimpeiros antes da criação do parque. Com 66 mil ha, essa unidade de conservação já foi dez vezes maior quando foi criada, em 1961. Incêndios provocados por fazendeiros ou agentes naturais acabaram "comendo" os seus limites em milhares de hectares.  

 

 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE  

Proteger os mananciais hídricos da região, asilo natural de uma infinidade de microorganismos e diversas espécies da flora e fauna. É ainda importante para pesquisa no seu ecossistema típico e para visitação unida a educação ambiental.

DECRETO E DATA DE CRIAÇÃO  

Foi criado pelo Decreto n° 49.875 de 11.01.1961,   alterado pelos decretos: Nº 70.492 de 11.05.1972,   Decreto n.º 86.596 de 17.11.1981 e Decreto s/nº de 27.09.2001.

  ANTECEDENTES LEGAIS  

A criação do Parque foi proposta pela Fundação Coimbra Bueno, em carta dirigida ao Presidente da República Dr. Juscelino Kubitschek em 04.10.60. Daí surgiu o Parque Nacional do Tocantins, que depois teve seus limites alterados e mudou para Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros. Criado pelo Presidente Juscelino Kubitschek em janeiro de 1961 como Parque Nacional do Tocantins, esta unidade de conservação tinha uma área dez vezes maior e refletia a preocupação com a proteção da natureza na região próxima à nova Capital. Com o passar dos anos o Parque teve sua área reduzida duas vezes, e recentemente teve sua área ampliada para os limites atuais.

  ASPECTOS CULTURAIS E HISTÓRICOS  

Anteriormente a criação do Parque moradores da região viviam da exploração de cristais e recursos naturais da área do Parque. Em 1990, com o ordenamento da visitação, os garimpeiros receberam  treinamento   e hoje atuam como condutores de visitantes no Parque, participam da gestão da Unidade através do Conselho Consultivo e da preservação como um todo.   No mês  de Junho de 2001, foi criado o Conselho Consultivo  da Unidade, em Setembro houve a ampliação da área da unidade e no mês de Dezembro a Unidade foi reconhecida pela UNESCO como Patrimônio Mundial Natural.

ÁREA, LOCALIZAÇÃO E ACESSOS  

A área do Parque Nacional está inserida dentro do polígono de extrema importância biológica do bioma Cerrado e do corredor ecológico Paranã-Pirineus, sendo considerado como área núcleo da Reserva da Biosfera do Cerrado. O Parque Nacional está inserido na Bacia hidrográfica do Rio Tocantins, possui  uma área de 236.570 ha e está  localizada no nordeste do estado de Goiás, nos municípios de Alto Paraíso de Goiás,  Cavalcante,  São João da Aliança, Teresina de Goiás e Nova Roma. O acesso é  feito através da BR-020, saindo de Brasília e seguindo por 220 Km pela GO-118 em direção a Alto Paraíso; daí toma a esquerda pela GO-239 por mais 28 Km em estrada de terra, chegando à Vila de São Jorge, portal de entrada do Parque. A unidade fica a 260 Km de Brasília/DF e a 460 Km de Goiânia/GO. 

CLIMA  

O clima da unidade é classificado como Tropical do Brasil Central, marcado por uma época seca que tem o seu auge em setembro. Nesta época são  freqüentes as ocorrências de fogo. A estação chuvosa ocorre nos meses de novembro a fevereiro. Nesta época ocorrem as perigosas trombas d'água. Por isso o Parque permanece fechado nos meses mais chuvosos. A temperatura média é de 22º e a precipitação mínima média é de 1500mm e a máxima de 1750mm.

O QUE VER E FAZER (ATRAÇÕES ESPECIAIS) / ÉPOCA IDEAL PARA VISITAÇÃO  

O Parque é aberto à visitação de terça-feira a domingo, durante todo o ano, obedecendo aos seguintes horários: entrada de 8:00 às 12:00 hs e saída até às 17:00 hs; no horário de verão a entrada é das 9:00 às 13:00 hs e a saída até as 18:00hs. Só é permitida a entrada com acompanhamento de guia, o qual cobra uma diária de R$ 30,00 por grupos de até 10 visitantes. O valor do ingresso é R$ 3,00 por pessoa. A unidade possui atrativos de rara beleza  como a Cachoeira Salto I e II - Pedreiras, Carioquinhas ,  os Cânions e a bela vista do jardim de Maytréa no  trajeto Alto Paraiso/São Jorge -GO 239,  além da sua flora (buriti e várias outras espécies do cerrado) e fauna (lobo-guará, seriemas, emas, tatus, urubu rei, entre outros). Não existe área de camping na unidade, mas na Vila de São Jorge existe campings, pousadas e hotéis.

RELEVO  

A região está inserida na Unidade de Relevo do Planalto Central, com solos Litolicos, Latosolos e Cambisolos. A unidade está em terras que oscilam entre 1.400 e 1.700 m, restos de uma antiga superfície de aplainamento denominada Chapada dos Veadeiros, um espinhaço que atua como divisor de águas da bacia dos rios Maranhão e Paraná, e que constituem o  pediplano mais alto que se encontra no Brasil Central. Da Chapada dos Veadeiros, no Planalto Central brasileiro, vertem águas formadoras de grandes bacias hidrográficas. A região  é área de captação e distribuição de águas das chuvas, que se concentram apenas em uma parte do ano, e abriga centenas de nascentes que mantêm um fluxo hídrico fundamental para a regularidade e vazão de rios.

VEGETAÇÃO  

Segundo o Mapa de Vegetações do Brasil (IBGE, 1993) o Parque apresenta vegetação de Savana-arborizada, Savana Gramíneo-lenhoso e de tensão ecológica (área de contato entre a savana e a Floreta Estacional). O termo Savana, é uma denominação mundial de  regiões com vegetações fisionomicamente semelhantes ao Cerrado. Portanto, a vegetação típica em toda área do Parque é a do Cerrado,  que na sua maioria, representado por diversas fitofisionomas, como campos limpos, campos sujos e veredas acompanhadas de Matas Ciliares ao longo dos cursos d'água.  O Cerrado apresenta como característica o grande número de endemismo vegetal. Nos  campos e veredas, existem belíssimas formações da palmeira buriti (Mauritia flexuosa), que acompanham lugares úmidos, desde as nascentes, prosseguindo por brejais e cursos d’água. 

FAUNA  

Fauna bastante variada, porém merecem atenção especial o lobo-guará (Chrysocyon brachyurus) e o veado-campeiro (Ozotocerus bezoarticus). Das aves podemos citar a ema (Rhea americana), urubu-rei (Sarcoramphus papa) e várias espécies de gaviões, entre os quais destaca-se a águia-cinzenta Harpyalaetus coronatus. Existem registros do raríssimo pato mergulhão (Mergus octocetaceus), espécie criticamente ameaçada de extinção.

 

 

 

PARQUE NACIONAL

DAS EMAS / GO 

 

Esse parque, sob a responsabilidade do IBAMA, sofre muito com um mal que assola o Brasil: as queimadas ou incêndios, que ali já chegaram a destruir grande parte da flora e matar uma grande quantidade de animais. A incidência das queimadas é cíclica, com ocorrêcias na chamada estação seca (junho a setembro). Boa parte dos incêndios é causada por fazendeiros cujas terras fazem fronteira com o Parque. Existem uma grande quantidade de animais e de espécies variadas. É fácil avistar os tamanduás-bandeira, o lobo-guará, o cachorro-do-mato, veados, siriemas, urubú-rei dentre outros. Os cupins são a base alimentar dos tamanduás-bandeira e de certas aves como a siriema, coruja-do-campo etc... A flora é composta de cerrado, em suas distintas comunidades vegetais: campo-limpo, campo-sujo, cerradão, mata ciliar etc. Nos campos mais abertos (campo-limpo) predominam, ora formas sub-arbustivas, ora plantas herbáceas. Nos trechos de cerrado típico, as árvores se caracterizam por uma altura média em torno de 5 a 6m, com formas retorcidas          

Parque das Emas 

 

 

 

 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE

Proteger amostra representativa do bioma cerrado, bem como proteger habitat da fauna endêmica e conservar diversas nascentes dos rios Jacuba e Formoso, afluentes do Parnaíba da bacia do Paraná.

DECRETO E DATA DE CRIAÇÃO

Foi criado pelo Decreto No. 49.874 de 11.01.1961

ANTECEDENTES LEGAIS

A criação do parque se deu na época do então presidente Juscelino Kubistchek em terras, em sua maior parte, devolutas do estado de Goiás, abrangendo pequena parte do estado do Mato Grosso. Seu nome é devido ao grande número de emas que ali se encontram.

ASPECTOS CULTURAIS E HISTÓRICOS

O Parque é limítrofe de um grande complexo de sítios arqueológicos, situados no vale do rio Verdinho e Corrente. Não consta bibliografia da presença indígena na unidade, mas em seu entorno, sabe-se da presença dos índios Caiapós.

ÁREA, LOCALIZAÇÃO E ACESSOS

Possui uma área de 133.063 ha. Está localizado no extremo sudeste do estado de Goiás, no município de Mineiros. O acesso é feito através das BR-364, GO-32 e GO-51. Fica a 700 km de distância de Brasília e possui campo de pouso para aeronaves de pequeno porte. 

CLIMA

O clima predominante é o tropical quente sub-úmido. Os meses mais secos são junho a agosto, com escassez de água. As maiores precipitações ocorrem nos meses de dezembro, janeiro, fevereiro e março. A temperatura média anual situa-se em torno de 22 graus. 

O QUE VER E FAZER (ATRAÇÕES ESPECIAIS)/ÉPOCA IDEAL PARA VISITAÇÃO

O Parque possui uma diversidade paisagística muito grande e uma fauna silvestre de fácil visualização para os visitantes. A época melhor para visitação é  na estação quente e não muito chuvosa.

RELEVO

Está no contato do Maciço Goiano com a Bacia de Sedimentação do Paraná, contando com uma topografia nivelada com as formações do arenito Bauru, que recobre as efusivas básicas da Bacia do Paraná. A parte mais elevada alcança 1.000m (Serra dos Caiapós).

VEGETAÇÃO

A unidade possui várias fisionomias do bioma cerrado, como: Mata Ciliar, Vereda, Campo Rupestre, Mata Mesofídica, Campo Úmido, Cerrado, Cerradão, Campo Cerrado, Campo Sujo e Campo Limpo. Apresenta o indaiá, como espécie dominante, e nos Campos Sujos a dominante (arbustiva) é a roupala.

FAUNA

O Parque conta com uma fauna muito abundante, como: emas, siriemas, perdizes, codornas, curicata e arara canindé. Abriga ainda algumas espécies ameaçadas de extinção, sendo: veado-campeiro, cervo-do-pantanal, tamanduá bandeira, lobo-guará, onça parda, tucano-açu, mutum, jaguatirica etc.

 

 

PARQUE NACIONAL DO

PANTANAL MATOGROSSENSE / MT

 

Parque Nacional

do Pantanal Matogrossense (MS)

Localizado no Centro-Oeste do Brasil, o Pantanal é um dos mais importantes ecossistemas do planeta. Seu território ocupa uma imensa planície cortada pelo Rio Paraguai e afluentes. Habitam a região milhares de espécies vegetais e animais, incluindo uma enorme variedade de aves, tanto nativas como provenientes de outras áreas das Américas. Utilizando a planície como habitat ou ponto de reprodução, os animais conferem a cor e a vida ao local e propiciam a apreciação de um dos maiores espetáculos da Terra.        

Parque criado em 2000, área de 76481 ha.                                                               

Tuiuiu 

 

 

 

 

 

 

 

 

 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE

Proteger e preservar todo ecossistema pantaneiro, bem como sua biodiversidade, mantendo o equilíbrio dinâmico e a integridade ecológica dos ecossistemas contidos no Parque.

DECRETO E DATA DE CRIAÇÃO

Foi criada pelo Decreto nº 86.392 de 24.09.1981

ANTECEDENTES LEGAIS

A criação do Parque atendeu à reivindicações da sociedade e comunidade científica, para criação de uma unidade de conservação que protegesse amostras significativas do bioma pantanal.

ASPECTOS CULTURAIS E HISTÓRICOS

O Parque incorporou a antiga Reserva do Cara-cará, a qual na década de 80 foi base de operações no combate à ação dos caçadores de jacarés, e praticamente dobrou seu território com a compra de uma antiga fazenda de gados, que foi inundada em consequência das transformações da região, por ações antrópicas diversas. A região era também ocupada por índios Guatos. Provavelmente os primeiros ocupantes pantaneiros foram os espanhóis vindos da Bolívia por volta de 1550. As lendas mais correntes são as do minhocão (uma enorme serpente aquática que derruba os barrancos dos rios), das lagoas que se enfurecem com a presença de pessoas gritando e histórias de onças, sucuris e aventuras de caça e pesca.

ÁREA, LOCALIZAÇÃO E ACESSOS

Possui uma área de 135.000 ha e perímetro de 260 Km. Está localizado no extremo sudoeste do estado do Mato Grosso, no município de Poconé, junto à divisa com o estado do Mato Grosso do Sul, na confluência dos rios Paraguai e Cuiabá. O acesso é feito através da MT-060, partindo-se de Cuiabá até Poconé, por 100 Km em via asfaltada e continuando pela rodovia Transpantaneira por mais 147 Km até Porto Jofre, às margens do rio Cuiabá. De Porto Jofre até o Parque o acesso é apenas por via fluvial, navegando-se por aproximadamente 4 horas.Por via aérea utiliza-se a pista de pouso da Fazenda Acurizal (RPPN/Fundação Ecotrópica), gastando-se 1 hora de vôo e meia hora de barco. A cidade mais próxima à unidade é Poconé que fica a 110 Km da capital.

CLIMA

Com características tropicais continentais, a temperatura média varia de 23° a 25° C, com precipitação anual média de 1.000 mm. O regime de chuvas é tropical, apresentando a época seca, de maio a setembro, e a chuvosa, de outubro a abril, sendo que em dezembro e fevereiro são considerados os meses mais chuvosos.

O QUE VER E FAZER (ATRAÇÕES ESPECIAIS)/ÉPOCA IDEAL PARA VISITAÇÃO

Atualmente a unidade não está aberta à visitação pública. Uma das principais atrações do Parque é a abundância de fauna como; jacarés , garças, capivaras, tuiuius e as piranhas. A época ideal para visitação é o período das secas,  que possibilita uma melhor observação da fauna.

RELEVO

O pantanal como um todo, é caracterizado por uma enorme superfície de acumulação, de topografia bastante plana e freqüentemente sujeita a inundações, sendo a rede de drenagem comandada pelo rio Paraguai.

VEGETAÇÃO

É caracterizada por uma área de tensão ecológica de contato entre as regiões fitoecológica da Savana ou Cerrado e da Floresta Estacional Semidecídua. A cobertura vegetal é classificada por Savana Gramíneo-Lenhosa, Floresta Semidecídua Aluvial e Floresta Semidecídua das Terras Baixas.

FAUNA

O Pantanal Matogrossense é um dos ecossistemas mais produtivos do Brasil. As condições ambientais favorecem o estabelecimento de grande variedade de fauna. Pode-se observar fauna terrestre (capivara, cervo-do-pantanal, jaguatirica, lontra, cutia), aves (garça moura, garça branca) e répteis (cobras, jacarés).

 

 

 

Parque Nacional de Brasília (DF)

O Parque possui uma trilha ecológica e um Centro de Visitantes, que oferece orientação através de painéis, audiovisuais e outros recursos. A área destinada à recreação possui ótima infra-estrutura, com duas piscinas formadas pela captação de águas minerais em constante renovação, vestuário, bares, banheiros, áreas para piquenique, churrasqueiras e um bosque com quiosques . Fica a nove quilometros do Plano Piloto, na EPIA (entre a Rodoferroviária e o Balão do Torto), com acesso pelo Eixo Monumental Oeste.Sua supervisão está a cargo do IBAMA.            

 Brasilia

 

 

  

 

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